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1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 14(4): e8442, out-dez. 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1357538

RESUMO

Esta pesquisa teve o objetivo de analisar a distribuição espacial de leitos de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e correlacioná-la com a taxa de nascidos vivos e a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) das unidades federativas brasileiras. Trata-se de um estudo ecológico, envolvendo as 27 unidades federativas, com dados obtidos de sistemas de informação em saúde e analisados por meio do SPSS 20.0 e GeoDa 1.12. Observou-se heterogeneidade na distribuição espacial da TMI e UTIN, com uma concentração maior de leitos de UTIN não ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) na Região Sudeste e leitos SUS na Região Nordeste. A TMI apresentou correlação espacial negativa com o número de leitos (Moran's I = - 0,323) nos estados de Amazonas e Pará. Concluiu-se que a relação inversa entre número de UTIN disponíveis e taxa de mortalidade limitou-se a dois estados, o que reforça a importância de mais estudos que possam investigar outras causalidades para a mortalidade infantil nas outras unidades federativas.


This study aimed at analyzing the spatial distribution of beds in the Neonatal Intensive Care Units (NICU) and correlating it with Live Birth Rate and Child Mortality Rate (CMR) in the Brazilian states. This is an ecological study involving the 27 Brazilian states, with data obtained from health information systems and analyzed using SPSS 20.0 and GeoDa 1.12. There was heterogeneity in the spatial distribution of CMR and NICU, with a higher concentration of NICU beds not belonging to the Unified Health System (SUS) in the Southeast Region and SUS beds in the Northeast Region. CMR showed a negative spatial correlation with the number of beds (Moran's I = - 0.323) in the states of Amazonas and Pará. An inverse relationship between the number of NICUs available and the mortality rate was observed only in two states, which reinforces the importance of further investigating other causes for infant mortality in other states in future studies.

2.
ABCS health sci ; 46: e021224, 09 fev. 2021. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1349379

RESUMO

INTRODUCTION: Perineal trauma is an important complication for women after giving birth. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of perineal trauma and its associated factors in nulliparous. METHODS: A retrospective cohort study was carried out, through the analysis of the medical records of women with singleton pregnancy who achieved vaginal birth of a live infant, in 2017, in a maternity hospital. Data collection involved information about demographic, obstetric, and clinical data from nulliparous women, and infant birthweight. Univariate and multivariate logistic analyses were performed to verify the association of perineal trauma with the variables assessed, with significant variables remaining in the model (p<0.05), through a stepwise strategy. RESULTS: A total of 326 medical records were analyzed. The percentage of perineal trauma was 60%. In the multivariate analysis, the use of oxytocin increased the chance of perineal trauma by 730%. In addition, the adoption of squatting position and hands and knees decreased the chances of perineal trauma by 81% and 97%, respectively, in comparison with those who adopted the lithotomy position, during the second stage labor. CONCLUSION: The rate of perineal laceration was high, but the severity was low. The use of oxytocin is associated with the presence of trauma and the squatting position and hands and knees, especially, have contributed to the protection of the perineum.


INTRODUÇÃO: Laceração perineal é uma complicação importante para mulheres pós-parto. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de laceração perineal e seus fatores associados em primíparas. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo, através da análise dos prontuários de mulheres que pariram no ano de 2017, em uma maternidade da cidade. Durante a coleta de dados foi utilizada uma lista de checagem e um formulário para retirar informações sobre dados obstétricos, sociodemográficos e clínicos das mulheres e o peso do recém-nascido. Em seguida foram formuladas tabelas para determinação da associação entre as variáveis independentes e a presença de laceração. Logo após, foi feita a análise de regressão logística múltipla para identificar as variáveis mais fortemente associadas à laceração perineal. RESULTADOS: Um total de 326 prontuários foram analisados. O percentual de laceração perineal foi de 60%. Na análise multivariada, o uso de oxitocina aumentou a chance de laceração perineal em 730%. Além disso, a posição de cócoras e de quatro apoios diminuíram a chance de laceração perineal em 80% e 97%, respectivamente, em comparação com as mulheres que adotaram a posição de litotomia, durante o segundo período do parto. CONCLUSÃO: A taxa de laceração perineal encontrada foi alta, mas a gravidade foi baixa. O uso de ocitocina está associado com a presença de laceração perineal e a posição de cócoras e de quatro apoios contribuem para a proteção do períneo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Períneo/lesões , Transtornos Puerperais , Saúde da Mulher , Parto , Paridade , Ocitocina , Episiotomia
3.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003307, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056185

RESUMO

Abstract Introduction: Sexual function (SF) is an important issue in women's health from the beginning of sexual life. SF can be modified by several factors, and the presence of sexual dysfunction may negatively affect the quality of life of these women. Objective: This study aimed to investigate the sexual function, its associated factors and the association with the functioning in women in reproductive age. Method: A cross-sectional observational study with 172 women that attended 6 Family Health Facilities in the northeast region of Brazil. The evaluation tool consisted of (i) sociodemographic, obstetrical and gynecological issues, and questions about habits and health conditions, (ii) female sexual quotient (FSQ), and (iii) World Health Organization Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0). Prevalence of sexual dysfunction was calculated, and bivariate analysis was used to estimate the association of independent variables with the outcome of sexual dysfunction. Results: The prevalence of sexual dysfunction was 37.2%, and 39.5% of the sample considered their sexual health as fair to good. In total, 26.2% of women never think of sex spontaneously, they do not remember or imagine themselves during sexual intercourse, and 38.4% think about it sometimes. No association was found between the investigated variables and sexual dysfunction; however, the latter showed an association on interpersonal relationships of women (p = 0.016). Conclusions: There is a considerable prevalence of sexual dysfunction between women in reproductive age. Thus, results emphasize the relevance of investigations about female sexual function among women in reproductive age that are not in the pregnancy and postpartum period.


Resumo Introdução: A função sexual (FS) é uma questão importante na saúde das mulheres a partir do início da vida sexual. A FS pode ser modificada por vários fatores e na presença de disfunção sexual poderá afetar negativamente a qualidade de vida dessas mulheres. Objetivo: investigar a prevalência da disfunção sexual, os fatores associados em mulheres em idade fértil e o impacto dessa disfunção na funcionalidade. Método: Trata-se de um estudo observacional transversal com 172 mulheres atendidas em seis Unidades de Saúde da Família no nordeste do Brasil. A ferramenta de avaliação consistiu em (i) questões sociodemográficas, obstétricas e ginecológicas e perguntas sobre hábitos e condições de saúde, (ii) quociente sexual feminino (QSF) e (iii) World Health Organization Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0). A prevalência de disfunção sexual foi calculada e a análise bivariada foi utilizada para estimar a associação de variáveis independentes com o desfecho disfunção sexual. Resultados: A prevalência de disfunção sexual foi de 37,2%, e 39,5% da amostra considerou sua saúde sexual como regular ou boa. Desse total, 26,2% das mulheres nunca costumam pensar espontaneamente em sexo, nem se lembram ou se imaginam durante a relação sexual e 38,4% pensam apenas às vezes. Não foi encontrada associação entre as variáveis estudadas e a disfunção sexual, porém esta mostrou impacto nas relações interpessoais das mulheres (p = 0,016). Conclusão: Há considerável prevalência de disfunção sexual entre as mulheres com idade reprodutiva. Destaca-se a relevância de investigações acerca da função sexual feminina entre mulheres em idade reprodutiva e que não estejam no ciclo gravídico-puerperal..


Resumen Introducción: La función sexual (FS) es un tema importante para la salud de las mujeres desde el comienzo de su vida sexual. La FS puede ser modificada por varios factores, y en presencia de disfunción sexual puede afectar negativamente la calidad de vida de estas mujeres. Objetivo: Investigar la prevalencia de la disfunción sexual, los factores asociados en las mujeres en edad reproductiva y el impacto de esta disfunción en el funcionamiento. Método: Estudio observacional transversal con 172 mujeres que recibían atención en seis Unidades de Salud de la Familia en la región Nordeste de Brasil. La evaluación consistió en: (i) cuestiones sociodemográficas, obstétricas y ginecológicas, preguntas sobre hábitos y condiciones de salud; (ii) cociente sexual femenino; y (iii) WHODAS 2.0. Se calculó la prevalencia de la disfunción sexual y se utilizó el análisis bivariado para estimar la asociación de variables independientes con el resultado de la disfunción sexual. Resultados: La prevalencia de disfunción sexual fue del 37,2%, y el 39,5% de la muestra consideró su salud sexual como regular o buena. El 26,2% de las mujeres nunca suelen pensar espontáneamente en el sexo, ni se acuerdan o se imaginan durante la relación sexual y el 38,4% piensan apenas a veces. No se encontró asociación entre las variables estudiadas y la disfunción sexual, pero ésta mostró impacto en las relaciones interpersonales de las mujeres (p = 0,016). Conclusión: Hay una considerable prevalencia de disfunción sexual entre mujeres en edad reproductiva. Se destaca la relevancia de investigaciones acerca de la función sexual femenina entre mujeres en edad reproductiva y que no estén en el ciclo gravídico-puerperal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Disfunções Sexuais Fisiológicas , Saúde da Mulher
4.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 24(1): 54-61, jan.-mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-892092

RESUMO

RESUMO Este estudo observacional, quantitativo e transversal teve por objetivo avaliar a função sexual e comparar a qualidade de vida e independência funcional entre indivíduos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) sexualmente ativos e inativos. Estes foram previamente contatados por telefone e tiveram suas avaliações agendadas de acordo com sua conveniência. Realizou-se a aplicação de uma ficha de avaliação contendo dados sociodemográficos, hábitos de vida, saúde referida e função sexual, além do questionário abreviado de avaliação de qualidade de vida WHOQOL e da escala de medida de independência funcional. Ao avaliar 29 indivíduos, observou-se que 48,3% eram sexualmente ativos. Destes, 64,3% eram do sexo masculino e 35,7% do sexo feminino. A maioria da amostra relatou diminuição da atividade sexual após a doença (64,3%); 60% das mulheres apresentou disfunção sexual pelo quociente sexual - versão feminina -, e 77,7% dos homens apresentou disfunção erétil, avaliada pelo Índice Internacional de Função Erétil. Observou-se que os indivíduos ativos sexualmente apresentavam melhor qualidade de vida relativa ao domínio físico (p=0,035) e maior independência funcional motora (p=0,005) e cognitiva (p=0,006) quando comparados aos indivíduos que não praticavam atividade sexual. Concluiu-se que uma parcela significativa dos pacientes continua ativa sexualmente e que a prática de atividade sexual esteve associada à independência cognitiva e motora.


RESUMEN Este estudio de tipo observacional, cuantitativo, transversal tiene el objetivo de analizar la función sexual y comparar la calidad de vida y la independencia funcional entre los sujetos sexualmente activos e inactivos, acometidos por accidente cerebrovascular. Se contactaron a los sujetos por teléfono y se agendó una cita con ellos según la disponibilidad. Se les aplicó a los participantes una encuesta de evaluación para conocer sus datos sociodemográficos, hábitos de vida, salud y función sexual, además del cuestionario abreviado de la evaluación de la calidad de vida Whoqol-Bref y la escala de la medida de independencia funcional. De los 29 sujetos evaluados un 48,3% eran sexualmente activos. De estos, un 64,3% son hombres y un 35,7% mujeres. La mayoría de los participantes informaron que hubo una disminución de la actividad sexual tras la enfermedad (64,3%), un 60% de las mujeres presentaron disfunción sexual por el coeficiente sexual -versión femenina, y un 77,7% de los hombres presentaron disfunción eréctil, evaluada por el Índice internacional de función eréctil. Los sujetos sexualmente activos presentaron una mejor calidad de vida referente al dominio físico (p=0,035), una mayor independencia funcional motora (p=0,005) y cognitiva (p=0,006) en comparación a los que no tenían actividad sexual. Se concluye que gran parte de estos sujetos mantienen una vida sexual activa y que hay asociación entre la práctica de la actividad sexual a la independencia cognitiva y motora.


ABSTRACT This observational, quantitative and cross-sectional study aimed to assess the sexual function and compare the quality of life and functional independence among individuals, affected by cerebrovascular accident (CVA), sexually active and inactive. Individuals were previously contacted by telephone and scheduled at their convenience. We applied an assessment form containing demographic data, life habits, self-reported health and sexual function, in addition to the WHOQOL questionnaire for the evaluation of quality of life and scale of measure of functional independence. When assessing 29 individuals, we found that 48.3% were sexually active. Among them, 64.3 individuals were male and 35.7 were female. Most of the sample reported decreased sexual activity after the stroke (64.3%), 60% of women have sexual dysfunction through female sexual quotient, and 77.7% of men have erectile dysfunction, evaluated by the International Index of Erectile Function. We observed that sexually active individuals had better quality of life on the physical domain (p=0.035), greater functional (p=0.005) and cognitive (p=0.006) motor independence when compared with individuals who were not sexually active. We concluded that a significant portion of patients remain sexually active and that sexual activity was associated with cognitive and motor independence.

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